Nosso diretor, Luiz Paulo Gomes, publicou um artigo na revista italiana IPCM – Protective Coating sobre a importância da proteção catódica no mundo moderno. A IPCM é uma revista técnica trimestral sobre revestimentos protetores e tecnologias de controle e prevenção contra a corrosão.
Luiz Paulo explicou um pouco sobre a importância do aço carbono – possui alta resistência mecânica, pode ser cortado, dobrado e soldado com facilidade, tem baixo custo de produção e a matéria prima para produzi-lo é abundante. Porém, comenta que o único problema do aço é a corrosão. Sendo assim exige que todas as instalações metálicas necessitem ser adequadamente protegidas através dos revestimentos protetores, inibidores de corrosão, sistemas de proteção catódica e de outras técnicas importantes.
Segue um trecho do artigo:
“A tecnologia da pintura industrial, por exemplo, é muito importante nessa tarefa de proteção anticorrosiva. Entretanto, ela se aplica muito bem para as instalações aéreas, sendo que nas instalações enterradas ou submersas (que não podem ser inspecionadas com facilidade e tendem a ser esquecidas após a construção), a utilização pura e simples das tintas e dos revestimentos não é eficiente, exigindo sempre uma complementação com proteção catódica.
Em muitos casos, como se sabe, o homem se utiliza da introdução de elementos de liga para tornar o aço mais resistente aos processos corrosivos. É o caso, por exemplo, dos aços inoxidáveis. Essa tecnologia, entretanto, encarece o material e somente é utilizada para aplicações muito especiais.
A utilização de aços inoxidáveis em instalações enterradas ou submersas, por exemplo, não é econômica e nem eficiente (o íon cloreto pode destruir a passividade desses aços), limitando-se aos casos de tubulações que transportam produtos especiais, sempre com a finalidade de proteção interna e nunca para a garantia da proteção externa.”
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